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segunda-feira, 28 de outubro de 2024

PT responsabiliza governo por derrota nas eleições





Uma longa reunião fechada da Executiva do PT com as bancadas da Câmara e do Senado nesta segunda-feira (28) em Brasília acabou com a avaliação de que o mau resultado do partido nas eleições municipais deste ano ocorreu em razão do governo Lula não privilegiar a legenda.

Também houve uma defesa de uma reforma ministerial o quanto antes para que um novo governo seja inaugurado na segunda metade do que lhe resta.

Um petista relatou  que ou troca o governo ou o governo será trocado nas urnas em 2026.

Segundo um outro petista relatou, houve uma “reclamação generalizada” dos petistas da forma como o governo Lula 3 se relaciona politicamente com o partido.

A leitura é que os partidos do Centrão, que detém 11 ministérios na Esplanada, acabam sendo mais contemplados com recursos e realizações.

Os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foram os principais alvos.

Sobre Padilha, a análise predominante foi de que falta articulação política no governo e que o PT acaba sendo o maior prejudicado com isso.

Sobre Costa, a análise predominante foi a de que ele tem “agenda própria” e é mais próximo do Centrão do que do PT.

Um texto com as conclusões da reunião será feito e deverá ser votado e publicado até o final desta semana.


quinta-feira, 30 de maio de 2024

João Campos comunica a Lula que não dará a vice ao PT



Pré-candidato à reeleição, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), indicou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que não escolherá um nome do PT para sua vice, de acordo com fontes do PSB nacional. O partido de Lula negociava espaço na chapa de olho em uma eventual renúncia do prefeito, se reeleito, para disputar o governo estadual em 2026, mas a articulação naufragou.

Lula recebeu João Campos no Palácio do Planalto ontem. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também participou. O PT deve apoiar o prefeito mesmo sem a vice em nome da articulação nacional, ou seja, a garantia de que o PSB e o prefeito do Recife estão no palanque do presidente em 2026. As informações são do portal Estadão.

Filho do ex-governador Eduardo Campos, João é o prefeito mais bem avaliado do Brasil, de acordo com pesquisa AtlasIntel de dezembro, o que lhe deu vantagem para negociar. Além disso, ele resistia aos nomes cogitados pelo PT para a vice, deputado federal Carlos Veras e o assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais, Mozart Sales.

Ao longo das negociações, João Campos confessou nos bastidores que não deixaria a prefeitura do Recife em 2026 para disputar o governo estadual se tivesse um vice petistas. PSB e PT travaram anos de disputa pela liderança da esquerda em Pernambuco, mas se reaproximaram nas eleições de 2022.

domingo, 27 de agosto de 2023

PLENÁRIA E ELEIÇÃO DO DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PT DE CATENDE


Domingo 27, aconteceu no município de Catende,  plenária e logo após  eleição do diretório municipal do PT (Partido dos Trabalhadores) para a escolha da nova mesa diretora, onde  o atual  presidente  Rogério Lucas foi reeleito para um novo mandato

Esteve presente o Secretário de Desenvolvimentos Sociais e Setoriais do PT em Pernambuco. O PT na cidade de Catende está ligado ao grupo do Dr. Rinaldo Barros ex vereador da cidade.

O BLOG CATENDE NOTÍCIAS ACOMPANHOU TODO PROCESSO ELEITORAL

CONFIRA AS FOTOS:












 






































quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Evento do PT de apoio a Boulos deve ter presença de lideranças nacionais do partido




No próximo sábado (5), o Partido dos Trabalhadores (PT) realizará um evento importante, no qual anunciará seu apoio ao candidato do PSOL, Guilherme Boulos, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A ocasião contará com a presença de figuras nacionais de peso dentro do partido, como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, informou a Folha de S.Paulo. O evento acontecerá no Sindicato dos Empregados de Saúde, localizado na região central de São Paulo, na Liberdade. Entretanto, é importante ressaltar que, mesmo com esse apoio de destaque, uma ala do PT no estado de São Paulo tem contestado a decisão de apoiar o candidato do PSOL e defende uma candidatura própria.

Entre os principais nomes que se opõem à aliança com Boulos está o deputado federal Jilmar Tatto, uma figura expressiva dessa corrente interna do partido. O acordo entre PT e o líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ocorreu nas eleições estaduais do ano anterior, quando Tatto retirou sua candidatura para apoiar Haddad. A expectativa é que, com a realização do evento e a demonstração pública de apoio por parte de figuras importantes da sigla, as divergências internas no PT de São Paulo se amenizem. Os aliados de Boulos acreditam que a dissidência irá ceder após a demonstração de união em torno do candidato. O objetivo é que o deputado Guilherme Boulos possa focar seus esforços no contraponto ao atual prefeito Ricardo Nunes, do MDB, durante a disputa eleitoral em 2024. O evento ganha relevância por representar uma aliança entre duas importantes siglas progressistas, PT e PSOL, e por sinalizar o fortalecimento da candidatura de Boulos na corrida eleitoral à prefeitura paulistana.

terça-feira, 27 de junho de 2023

PT se reúne e começa a desenhar chapas para eleições de 2024


Diante da cobrança para apoiar aliados nas eleições municipais após a formação de uma ampla coalizão em torno do presidente Lula (PT) no ano passado, o PT realizará nesta terça-feira (27) a primeira reunião do seu Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE), visando dar início às articulações de candidaturas para 2024. Segundo o jornal O Globo, o partido está considerando abrir mão de lançar candidatos próprios em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Recife, a fim de apoiar partidos que estão na base de Lula no Congresso.

No entanto, há uma preocupação em equilibrar a quantidade de concessões. Composto por oito membros, o GTE iniciará seus trabalhos com uma avaliação da situação do partido nas capitais e nos municípios com mais de 200 mil eleitores. Cinco desses membros são ligados à CNB, a corrente majoritária do PT: a presidente nacional e deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), os dirigentes Washington Quaquá (RJ), Jilmar Tatto (SP) e Gleide Andrade (MG), além do senador Humberto Costa (PE).

Costa é um possível candidato petista em Recife, capital que o partido governou entre 2001 e 2012 e onde sempre lançou um candidato nas últimas quatro décadas. Os integrantes do GTE afirmam que a tendência atual é de apoiar a reeleição do atual prefeito, João Campos (PSB). Durante a última disputa municipal, Campos se aproximou de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha presidencial e conseguiu atrair petistas para seu secretariado.

“Os aliados podem dar mais força ao governo federal. É natural que se faça essa aliança, embora o PT historicamente tenha força política no Recife”, disse o senador, de acordo com a reportagem

Antes de oficializar a aliança com o PSB na capital pernambucana, os petistas estão tentando garantir com Campos a indicação de um vice do PT. Além de ser uma contrapartida para amenizar a percepção entre os militantes de que o partido está cedendo em excesso, a vaga na chapa vincularia projetos futuros de Campos, que é cogitado para concorrer ao governo de Pernambuco em 2026, a um acordo com o PT.

Um cenário semelhante se desenha no Rio de Janeiro, onde o PT indica uma aliança com o atual prefeito Eduardo Paes (PSD), mas ainda busca espaço para ocupar a posição de vice na chapa. Quaquá é um dos articuladores desse acordo. Em São Paulo, o grupo liderado por Tatto, mais resistente à ideia de não lançar um candidato petista, reconhece que o partido está caminhando para apoiar a candidatura do deputado federal Guilherme Boulos (Psol).

“Minha opinião é que fortalecer o PT envolve lançar candidatos. Mas debateremos como as alianças podem influenciar a posição do partido para 202”, ressaltou Tatto.

Lideranças petistas, como Tatto, defendem que as alianças já firmadas sejam levadas em consideração na definição de candidaturas em outras capitais, como Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA), onde o PT está hesitando entre apoiar aliados ou liderar as candidaturas. Em Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE), há pressões internas para a formação de uma chapa própria do PT.

Após uma redução no número de prefeitos desde 2016, o PT enxerga uma oportunidade de recuperar terreno com o retorno de Lula ao Planalto. O auge do PT ocorreu em 2012, quando elegeu 638 prefeitos. Quatro anos depois, esse número caiu para 254, e em 2020, para 183.

Ainda conforme a reportagem, nas principais cidades, o cenário é o seguinte:

Rio de Janeiro: Após indicar três secretários no governo de Eduardo Paes (PSD), o PT encaminhou uma aliança, mas pleiteia a posição de vice na chapa.

São Paulo: Mesmo enfrentando resistência de uma ala petista que menciona a tradição de lançar candidatos na capital, o PT provavelmente apoiará Guilherme Boulos (PSOL).

Recife: Rival nas últimas eleições, o atual prefeito João Campos (PSB) deve contar com o apoio do PT em sua tentativa de reeleição.

Belo Horizonte: Após um desempenho ruim em 2020, o partido está hesitante em lançar um candidato próprio novamente e considera apoiar a reeleição de Fuad Noman (PSD).

Fortaleza: O PT está avaliando lançar Luizianne Lins, mas pode chegar a um acordo com uma ala do PDT que é contrária à reeleição do pedetista José Sarto e defende um nome alinhado a Lula. Evandro Leitão (PDT) é um dos cotados.

Salvador: O diretório local do PT deseja lançar um candidato próprio, mas líderes influentes como o ministro Rui Costa e o senador Jaques Wagner estão considerando apoiar partidos aliados, como PSB e MDB.

Porto Alegre: Enquanto discute com o PSOL, o petista Edegar Pretto desponta como favorito para liderar a chapa."